segunda-feira, 25 de julho de 2011

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O DIA DOS PAIS





Férias Escolares...

Férias escolares: alegria ou tormento?

Por Eliza Helena Ercolin

Terminaram as aulas, os filhos em casa. Nada de horários, lições, leva e traz da escola, enfim, missão cumprida. Muitos pais comemoram as férias dos filhos, pois elas representam um descanso para eles também. Fazem suas férias coincidirem com as escolares, apreciam conviver com os filhos, aproveitam para colocar os assuntos em dia, passeiam juntos. É hora de reunir a família. Outros, porém, não sabem o que fazer com os filhos em casa e se atrapalham, não planejam férias conjuntas, ficam ansiosos e acabam por desejar que o ano letivo comece logo.

As férias são importantes para as crianças e adolescentes refazerem-se do estresse causado pelas atividades escolares. Esse é um período que pode ser aproveitado pela família toda. Porém, se não for planejado, pode ser um pesadelo para todos. O ideal é que aqueles que gostam de participar ativamente da vida dos filhos planejem férias conjuntas ou pelo menos alguns momentos agradáveis com eles.

As férias são merecidas por todos: os que foram aprovados e mesmo os que não foram. Todos trabalharam o ano todo, fizeram os deveres, se empenharam. Alguns mais, outros menos. Férias devem ser férias. Nada de fazer os filhos estudarem em pouco tempo o que não conseguiram durante o ano letivo. Se a família puder ficar bem com todos juntos, ótimo. Se o convívio não é a melhor opção no momento, faça com que esse período seja agradável aos filhos. Planeje viagens, acampamentos ou deixe-os escolher o que desejam fazer. Forçar uma convivência quando não se está preparado pode colocar todos numa situação desagradável. Que todos tenham boas férias.

http://www.educacional.com.br/falecom/psicologa_bd.asp?codtexto=106

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Festas Juninas

Trabalhar sobre as festas juninas é uma ótima oportunidade de explorarmos a cultura popular, independente de crenças religiosas, estas festas apresentam hábitos, formas de falar,  músicas e alegria de um povo.
Um aspecto que sempre devemos cuidar é de não ridicularizar ou menosprezar a cultura caipira, mostrando estas pessoas como esfarrapadas, mal educadas ou sem dentes. Elas são pessoas simples, que usam roupas coloridas e adoram dançar e cantar.
Trazer a alegria das festas juninas para a sala de aula é dar a oportunidade de quebrar preconceitos e conhecer um pouco mais do nosso próprio povo e da nossa própria cultura.



quinta-feira, 19 de maio de 2011

A relação família/escola





Por Sonia das Graças Oliveira Silva

Hoje em dia há a necessidade de a escola estar em perfeita sintonia com a família. A escola é uma instituição que complementa a família e juntas tornam-se lugares agradáveis para a convivência de nossos filhos e alunos. A escola não deveria viver sem a família e nem a família deveria viver sem a escola. Uma depende da outra na tentativa de alcançar o maior objetivo, qual seja, o melhor futuro para o filho e educando e, automaticamente, para toda a sociedade.
Um ponto que faz a maior diferença nos resultados da educação nas escolas é a proximidade dos pais no esforço diário dos professores. Infelizmente, são poucas as escolas que podem se orgulhar de ter uma aproximação maior com os pais, ou de realizarem algumas ações neste sentido. Entretanto, estas ações concretas, visando atrair os pais para a escola, podem ser uma ótima saída para formar melhor os alunos dentro dos padrões de estudos esperados e no sentido da cidadania.
Atualmente, os pais devem estar cada vez mais atentos aos filhos, ao que eles falam, o que eles fazem, as suas atitudes e comportamentos. E, apesar de ser difícil, a escola também precisa estar atenta. Eles se comunicam conosco de várias formas: através de sua ausência, de sua rebeldia, seu afastamento, recolhimento, choro, silêncio. Outras vezes, grito, zanga por pouca coisa, fugas, notas baixas na escola, mudanças na maneira de se vestir, nos gestos e atitudes. Os pais devem perceber os filhos. Muitas vezes, através do comportamento, estão querendo dizer alguma coisa aos pais. E estes, na correria do dia-a-dia, nem prestam atenção àqueles pequenos detalhes.
Por vezes, os jovens estão tentando pedir ajuda e, mesmo achando que o filho ultimamente está “meio estranho”, muitos pais consideram isso como normal, “coisa de adolescente”, vai passar, é só uma fase. Há que se observar estes sinais. Podem dizer muito de problemas que precisam ser solucionados, como inadequação, dificuldades nas disciplinas, com os colegas, com os professores, e outras causas.
Aí entra a parceria família/escola. Uma conversa franca dos professores com os pais, em reuniões simples, organizadas, onde é permitido aos pais falarem e opinarem sobre todos os assuntos, será de grande valia na tentativa de entender melhor os filhos/alunos. A construção desta parceria deveria partir dos professores, visando, com a proximidade dos pais na escola, que a família esteja cada vez mais preparada para ajudar seus filhos. Muitas famílias sentem-se impotentes ao receberem, em suas mãos os problemas de seus filhos que lhe são passados pelos professores, não estão prontas para isso.
É necessária uma conscientização muito grande para que todos se sintam envolvidos neste processo de constantemente educar os filhos. É a sociedade inteira a responsável pela educação destes jovens, desta nova geração.
As crianças e jovens precisam sentir que pertencem a uma família. Sabe-se que a família é a base para qualquer ser, não se refere aqui somente família de sangue, mas também famílias construídas através de laços de afeto. Família, no sentido mais amplo, é um conjunto de pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas, de construírem algo e de se complementarem. É através dessas relações que as pessoas podem se tornar mais humanas, aprendendo a viver o jogo da afetividade de modo mais adequado.
Percebe-se que muito tem sido transferido da família para a escola, funções que eram das famílias: educação sexual, definição política, formação religiosa, entre outros. Com isso a escola vai abandonando seu foco, e a família perde a função. Além disso, a escola não deve ser só um lugar de aprendizagem, mas também um campo de ação no qual haverá continuidade da vida afetiva. A escola que funciona como quintal da casa poderá desempenhar o papel de parceira na formação de um indivíduo inteiro e sadio. É na escola que deve se conscientizar a respeito dos problemas do planeta: destruição do meio ambiente, desvalorização de grupos menos favorecidos economicamente, etc.
Na escola deve-se falar sobre amizade, sobre a importância do grupo social, sobre questões afetivas e respeito ao próximo.
Reforço aqui a necessidade de se estudar a relação família/escola, onde o educador se esmera em considerar o educando, não perdendo de vista a globalidade da pessoa, percebendo que, o jovem, quando ingressa no sistema escolar, não deixa de ser filho, irmão, amigo, etc. 
A necessidade de se construir uma relação entre escola e família, deve ser para planejar, estabelecer compromissos e acordos mínimos para que o educando/filho tenha uma educação com qualidade tanto em casa quanto na escola.


terça-feira, 10 de maio de 2011

Poema: Escola é...


Escola é


... o lugar que se faz amigos.


Não se trata só de prédios, salas, quadros,

Programas, horários, conceitos...

Escola é sobretudo, gente

Gente que trabalha, que estuda

Que alegra, se conhece, se estima.

O Diretor é gente,

O coordenador é gente,

O professor é gente,

O aluno é gente,

Cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor

Na medida em que cada um se comporte

Como colega, amigo, irmão.

Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”

Nada de conviver com as pessoas e depois,

Descobrir que não tem amizade a ninguém.


Nada de ser como tijolo que forma a parede,Indiferente, frio, só.


Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,

É também criar laços de amizade,É criar ambiente de camaradagem,

É conviver, é se “amarrar nela”!

Ora é lógico...

Numa escola assim vai ser fácil!Estudar, trabalhar, crescer,

Fazer amigos, educar-se, ser feliz.

É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.

                                                                                       (Paulo Freire)

domingo, 8 de maio de 2011

COMO ESTABELECER LIMITES




Estabelecer limites não precisa ser tão complicado como muitos imaginam. É claro que não existem receitas únicas, padronizadas, pois as características familiares e individuais (tanto dos pais como dos filhos) são importantes para definir as escolhas e decisões a serem tomadas. Mas algumas orientações básicas são úteis para a maioria dos pais.

Alguns aspectos que precisam estar claros ao estabelecer limites:

a) Reconhecer que dificuldades não são por culpa dos filhos (contestar os limites é uma atitude normal em crianças e adolescentes).
b) Ter muita paciência, persistência e dedicação. É preciso ser mais persistente que a criança.
c) Ter afeto e amor incondicional, mesmo nas horas mais difíceis.
d) Reconhecer que educar é um processo longo, repetitivo e cujos resultados não são imediatos.
f) Reconhecer as próprias limitações (os erros, o fato de algumas vezes estar cansado e que é normal perder a calma em algumas situações).
g) Combater o sentimento de culpa por não atender a todos os desejos dos filhos.

E algumas regras básicas são as seguintes:


1) Agir de acordo com a idade da criança: é preciso conhecer a sua fase do desenvolvimento e sua capacidade cognitiva para transmitir informações, regras e limites. É necessário reconhecer a capacidade do filho em entender as regras e as conseqüências do não cumprimento das mesmas e ter expectativas coerentes e de acordo com a idade e características individuais da criança. Não exigir nem demais nem de menos.

2) Iniciar o mais cedo possível, antes de um ano de idade, quando a criança começa a perceber o significado de certas palavras, inclusive o “não”.

3) Manter a coerência entre os pais e demais familiares. A dificuldade é grande quando pai corrige e a mãe perdoa (ou vice-versa). Um não pode desautorizar o outro. E os demais familiares (como tios ou avós) não devem interferir nas decisões e atitudes dos pais. Os pais saberão que estão agindo certos quando os filhos disserem: “isto não é justo, vocês dois estão contra mim!”.

4) Dar o exemplo é a melhor forma de educar (melhor do que dar conselhos). Nas pequenas atitudes do dia a dia, como em filas, ao manifestar respeito às demais pessoas, ao exercer comportamento ético e honesto é possível mostrar às crianças quais comportamentos são corretos e quais são inadequados ou inaceitáveis.

5) As regras devem ser claras, definidas e estáveis. Estabelecer de forma clara o que pode e o que não pode. Não dá para ficar mudando as regras com freqüência, pois isto confunde a criança em seu aprendizado. Não é possível mudar de atitude como quem muda de roupa. E as regras devem ser estabelecidas pensando na adequada educação da criança e não apenas no benefício dos pais.

6) É preciso ser persistente (mais do que as crianças). Se a criança insistir mil vezes em fazer algo errado, é preciso corrigi-la mil e uma vezes.

7) Cumprir o que foi dito. Se houve a ameaça de que o filho ficaria sem assistir TV se não fizesse os temas, é preciso cumprir a penalidade se a criança realmente não fez os temas. Sem voltar atrás ou “perdoar, ficar com peninha”. Os pais precisam ser claros, firmes, determinados, confiantes e tranqüilos. Não dá para ficar com pena porque a criança chorou ou ficou triste se você estiver confiante de que tomou a atitude correta.

8) Criticar o ato cometido em si e não o indivíduo ou sua personalidade. Deve-se reclamar que o quarto está bagunçado, mas não é necessário dizer que o filho é relaxado ou bagunceiro. Quando ele briga não dizer que é mau, se não estuda que é preguiçoso. Deve-se ressaltar o comportamento em si e não utilizar rótulos. Criticar e corrigir o gesto ou atitude, não a criança. Frases do tipo “você é” (egoísta, impossível, não tem jeito) qualificam a criança e não a sua atitude. E ela com certeza não merece estes “carimbos ou rótulos”.

9) E também, muito importante, lembrar que elogiar os bons comportamentos é fundamental, pois geralmente o mais comum é reclamarmos quando os filhos fazem coisas erradas. Lembrar que premiar não é dar coisas materiais, mas sim elogiar e demonstrar afeto. Não economizar elogios (um elogio vale muito mais que várias críticas). Os "prêmios" são imprescindíveis na socialização da criança, principalmente o sorriso de aprovação, o elogio verbal, o gesto afetuoso de um adulto querido. No entanto, a criança deverá se comportar de determinada forma, conscientemente, por opção e não para conquistar determinado prêmio.
Jorge Montardo 


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Atividades sobre Dia das Mães...

Como é bom trabalhar esta data com as crianças... ela reforça os laços familiares e estimula a expressão dos sentimentos tanto para meninas quanto para meninos ( que às vezes já possuem visões machistas em suas posturas)..
Veja aí algumas sugestões:

# Construir um Porta Retrato para a mamãe com material de sucata ( papelão pintado  com guache), dentro do porta retrato colocar um desenho da mãe feito pela criança;

# Construir flores de caixinha de ovo para as mamães e colar um palitinho de churrasco;

# Construir cartões com mensagens, desenhos para presentear as mães.

# Fazer livretos com mesagens para a mamãe;

# Elaborar um livro de receitas para a mamãe;

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

BRINCADEIRAS PARA AS FÉRIAS...

STOP 


Stop Brincadeiras Pegue um lápis, imprima o STOP e divirta-se!
Primeiro de tudo, temos que montar a tabelinha. Uma pessoa sorteia uma letra, e então você e seus amiguinhos têm que preencher a tabelinha até o fim. Quem acabar primeiro, grita STOP!
Quem acerta sozinho marca 15 pontos, se fizer diferente de todo mundo é 10, se pensou na mesma palavra que outro jogador ganha 5 pontos. Vence quem souber mais coisas com a letra escolhida e juntar mais pontos!




FORCA 


Forca Brincadeiras  Cansou de jogar Stop, mas não quer guardar o lápis? Então que tal brincar de adivinhar as palavras no jogo da FORCA?
Para jogar, você tem que colocar risquinhos no lugar das letras que formam a palavra, para seu amiguinho ou amiguinha adivinhar qual a palavra escondida. Para ele adivinhar, você tem que dar uma dica. Daí ele vai falando uma letra por vez. Se ele fala uma letra que tem na palavra, você coloca em cima do risquinho. Se ele diz uma letra que não tem na palavra, você desenha uma parte do corpo na Forca. Comece pela cabeça, em seguida o corpo, um braço, outro, uma perna, outra. Se você acabar o bonequinho, significa que seu amiguinho perdeu!
Ganha quem adivinhar a palavra antes de completar o bonequinho.










JOGO DOS QUADRADOS


Jogo dos Quadrados Brincadeiras Quem é mais quadrado? Eu ou você?
Este jogo é perfeito para jogar se você estiver com apenas um amigo. Em uma folha de papel preencha com pontinhos conforme ilustrado a na figura abaixo:
Os jogadores, cada um na sua vez, traçam uma linha de um ponto ao outro na vertical ou horizontal. O objetivo do jogo é formar quadrados. No início, o jogo pode parece fácil, quando os jogadores estão apenas marcando as linhas, de repente, uma série de quadrados começa a ser formar e o jogo pega fogo.
O jogo termina quando todos os pontinhos estiverem unidos. Então se contam os quadrados e será o vencedor quem tiver o maior número de quadrados formados!
É uma boa idéia cada jogador utilizar cores diferentes e marcar com a inicial do seu nome cada quadrado formado. Desta forma não tem confusão na hora da contagem de pontos.





JOGO DO TESOURO


Jogo do Tesouro Brincadeiras Caçadores estão preparados? Avançar!
Claro que o objetivo final do jogo é encontrar o tesouro escondido! O tesouro poderá ser um saquinho de chocolate, um brinquedo pequeno, um livro, uma revista, figurinhas ou cards, um CD de música ou games ou qualquer objeto divertido que estiver ao alcance das mãos.
O juiz tem como função além de esconder o tesouro e supervisionar o jogo, distribuir as pistas pelas redondezas. As pistas são pedaços de papel contendo indicações do local do tesouro.
Vamos dar um exemplo: Faz de conta que estamos em um playground e que o tesouro está escondido em baixo da gangorra. As pistas são distribuídas em volta do tesouro à vista dos participantes. Um jogador vê, então, um pedaço de papel no balanço que diz: "Avance até o vaso de planta mais próximo." No vaso de planta o jogador encontra mais uma pista. Nela está escrito: "Ande 10 passos para trás". E assim por diante. É diversão garantida. Então se prepare e boa caçada!



BOLINHA DE GUDE


Bolinha de Gude Brincadeiras Legal, vou jogar BOLINHA DE GUDE!
Você já jogou bola de gude? Já e adora? Se você ainda não jogou ainda é tempo. É só você descolar algumas bolinhas de gude. Elas são baratinhas e fáceis de encontrar. É uma brincadeira antiga, do tempo do seu avô, bisavô, quem sabe até do seu tataravô. Ave! É antiga, mas super divertida e tem um monte de variantes.
Chame os amigos e com uma pedrinha ou giz desenhe um círculo no chão, um círculo grande, não enorme, mas grande. É nesse círculo que o jogo vai acontecer, o objetivo é pegar bolinhas. Para isso você deve dar petelecos na bolinha que quer jogar pra fora do círculo com o polegar. Vence quem conseguir tirar do círculo o maior número de bolinhas.


GATO MIA 


Gato Mia Brincadeiras GATO MIA! MIAUUUUUUUUUUUUU!
Mais fácil impossível! Escolha um amigo para ficar vendado, vocês podem brincar na sala ou no quarto. O objetivo é se esconder e não deixar que o amigo vendado encoste em você. Se ele encostar você deve parar e quando ele disser "Gato mia!" você deve responder miando bem fininho pra ele não descobrir quem é. Se ele acertar é sua vez de ficar vendado. Ixi! Nessa brincadeira quanto mais amigos mais divertida fica!




http://www.smartkids.com.br/especiais/brincadeiras.html

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O que fazer com as crianças nas férias???

Com a chegada do período das férias escolares as crianças reclamam que ficam sozinhas em casa, longe dos amigos, porque os pais têm que trabalhar e não dá para viajar durante os dois meses sem aula.
Nessas condições, os pais devem organizar atividades para que as férias se tornem prazerosas para seus filhos, mesmo não tendo viajado.
Para isso, é bom manter os contatos sociais tanto com pessoas da família como avós, primos e tios, para que as crianças possam visitá-los em alguns dias. Na casa dos avós, por exemplo, podem combinar de encontrar os primos da mesma faixa etária, passando o dia todo por lá. Para visitar os primos é necessário deixar uma pessoa para cuidar das crianças, bem como fazer passeios com os mesmos, como: ir a um parque de diversões, ao cinema, a clubes, a zoológicos, dentre outros.
Manter contato com os colegas de escola também é uma forma agradável de divertir as crianças nas férias. Estes podem se distrair pra valer passando um dia na casa do outro e vice-versa. Combinar passeios também será uma forma atrativa de mantê-los unidos durante o período das aulas, pois as amizades tornam-se mais solidificadas.
Convidar amigos, sempre fazendo um rodízio dos mesmos, pode manter seus filhos ocupados por todo o período de férias. Quem sabe propor que fiquem para dormir para fazerem uma noite do pijama? Nesta pode-se realizar um desfile de pijamas, concurso de piadas e da brincadeira “o que é, o que é”, além de arrebentar uma baciada de pipocas para assistirem um bom filme.
É bom lembrar que nos finais de semana os passeios e diversões devem ficar por conta dos pais, para que os pequenos não se sintam abandonados e sozinhos. Programem atividades que a família possa interagir junta, como: pic-nic, passeios ao parque de diversão, zoológico, trilhas e caminhadas ecológicas, a praias, clubes, onde possam jogar bola, frescobol e tomar aquele sorvete.
Em dias de chuva os filmes e vídeo games também podem ser aproveitados, para que as crianças não fiquem sem ter o que fazer.
Os shoppings são uma boa forma de se divertir, pois lá é possível fazer um bom lanche, ir ao cinema, brincar em jogos de fliperama e fazer algumas comprinhas. Algumas livrarias agendam momentos de contação de histórias, com fantoches, livros atrativos e até personagens caracterizados. É uma atividade divertida e de muito conteúdo, uma vez que incentiva as crianças a terem interesse pela leitura e sentir atração pelos livros.
Nos jornais de circulação local também são oferecidas atividades como colônia de férias, shows gratuitos, cantatas de natal, que também são consideradas ótimas atividades para as férias.
O importante mesmo é a família se organizar para que tudo corra na mais tranqüila ordem, para atender os filhos que merecem um descanso de qualidade.


Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Aquarela- Toquinho